Calotas para carro no Campo Comprido Curitiba

O Gordo Baterias e Calotas (Campo Comprido/Curitiba) oferece inúmeros tipos de calotas para o seu carro: de plástico, metalizadas e cromadas. Além de deixar o carro com um acabamento mais atraente, a calota tem a importante função de proteger a roda de possíveis impactos quando o motorista está manobrando. Encontre as melhores calotas para carro bem pertinho de você.

 

A calota ideal para o seu carro

Quando for escolher a calota para seu carro, dê preferência para a peça original de concessionária autorizada. As calotas originais são mais seguras e duráveis, pelo fato de serem presas por parafusos da própria roda. As calotas de encaixe podem soltar e até provocar um acidente. Além disso, escolha uma calota compatível com o aro do seu veículo.

Cuidados com a Calota

Não há quem goste de ficar com seu carro feio e com aparência de sujo ou velho, certo? Por isso, assim como todos os outros itens do carro, a calota também merece alguns cuidados:

  • Mantenha a calota sempre limpa
  • Utilize água e sabão neutro para lavar
  • Na hora da baliza, tenha cuidado para não raspara a calota e o pneu no meio fio.

Encontre as melhores baterias para o seu carro e moto em Curitiba

Aqui no Gordo Baterias você encontra as melhores baterias para o seu veículo. Além de excelentes condições e ótimo atendimento, nossa loja dispõe de baterias automotivas confiáveis e de longa duração.

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(41) 3285-7010
Gordo Baterias e Calotas

Localização: Campo Comprido
Rua Professor João Falarz, 409, São Braz, Curitiba/PR

 

Aprenda a aumentar a vida útil da bateria do seu carro

Passado o verão, logo percebe os rastros que ele deixou, quando vai dar partida e as luzes internas do painel não acendem ou quando o motor está girando devagar.

São sinais de que a durabilidade da bateria está comprometida. E isso acontece principalmente porque, nas estações quentes, o consumo é mais exigido por conta do uso intenso dos itens elétricos.

Por isso, as estações frias são as mais indicadas para a revisão da parte elétrica do veículo e até a troca da bateria, se for necessário e se ela estiver descarregada. Mas como já dissemos em outro post, é importante ter cuidado com o diagnóstico errado.

A bateria dura em média dois ou três anos, mas isso depende bastante de como cada um usa o carro.

Pra ajudar a manter a durabilidade, vale a pena colocar em prática algumas dicas:

1) Veja se a bateria está fixada corretamente na bandeja do carro.

2) Veículo parado, sem uso, também prejudica a bateria. Se for fazer uma viagem longa ou tiver que deixar o carro parado por muito tempo, peça para alguém dar umas voltinhas com ele de vez em quando.

3) Jamais deixe as luzes internas e externas acesas quando o carro estiver desligado.

4) Não dê partida com o farol ligado para não puxar carga da bateria.

5) Rádio ligado com o carro desligado? Nem pensar! Se o seu aparelho de som permitir, instale-o no modo pós-chave. Assim, você evita a fuga de corrente.

6) Use capas protetoras nos terminais positivo e negativo da bateria. Isso evita o risco de curto-circuito e descarga de energia.

7) Quanto mais componentes elétricos tiver o carro, mais a bateria será usada. Por isso, escolha sempre produtos originais de acordo com o manual do carro e compatíveis com a bateria.

E quando o carro deixar de ligar por problemas na bateria, evite dar trancos pra ele funcionar. Se for preciso, faça a famosa chupeta, mas sempre de olho nas instruções do manual do veículo.

Principais problemas da bateria do seu carro

Muitos motoristas já se depararam com a situação desagradável de precisar fazer a famosa chupeta no carro, já que a bateria havia falhado. Esse tipo de problema é comum, pois a bateria tem como principal função fornecer energia o suficiente para que todo o sistema embarcado do veículo funcione. E hoje os carros possuem muitos componentes elétricos, o que facilita danos e desgaste da peça. Conheça os problemas mais comuns da bateria e saiba como evitá-los.

Sobrecarga

Muitas  vezes, o problema pode não ser na bateria, mas em outro componente ligado a ela. Como a sobrecarga, que acontece quando a bateria continua fornecendo energia, mesmo com o sistema totalmente carregado. O que, consequentemente, desperdiça grande parte da energia. Isso acontece em carros que estão com problemas nos reguladores de tensão.

Para identificar a sobrecarga, coloque o voltímetro em paralelo com a bateria e acelere o motor. Se a tensão apontar mais do que 14,4V significa que a solução do problema será substituir o regulador de tensão e talvez o alternador.

Autodescarga

Quando a bateria do seu carro vive sem carga, mesmo quando o veículo não é usado e você já precisa andar com os cabos para fazer chupeta, pode ser a autodescarga. Isso significa que a sua bateria continua funcionando mesmo sem estar ligada, alimentando algum sistema. Nesse caso, o mais indicado é levar o veículo até um mecânico para checar a temperatura de armazenagem e se estiver acima de 33 ºC precisará ser trocada.

Para aumentar a vida útil da sua bateria, após ligar o veículo, o mantenha funcionando por aproximadamente 20 minutos. Isso irá recuperar a energia gasta para dar a partida. Também é importante fazer revisões frequentes em todo o sistema elétrico, para garantir que não existe nenhum problema comprometendo a bateria.

Precisando de ajuda é só chamar o Gordo Baterias. Loja no São Braz. Entrega rápida e condições imperdíveis! É só ligar.

Uma bateria pode receber uma carga rápida sem sofrer danos?

Não é uma prática recomendada, mas nos casos de emergência e realizada por profissionais capacitados pode se abrir uma exceção. As cargas rápidas são fluências de energia muito intensos que esquentam os componentes internos da bateria (chumbo, placas, eletrólito), reduzindo sua vida útil e comprometendo as reações químicas responsáveis por gerar a energia elétrica. Esse aumento de temperatura pode provocar diminuição no nível do eletrólito e, consequente, formação de hidrogênio, podendo fazer com que a bateria exploda! Portanto, aplicar cargas rápidas na bateria só em casos excepcionais. Mas o ideal é que a avaliação do estado da bateria seja feita por alguém especializado no assunto, como o Gordo Baterias, que possui os equipamentos adequados para o diagnóstico, além de anos de experiência. Outro ponto importante é que, caso seja necessário carregar uma bateria, o correto é levá-la a um auto elétrico para ser feita uma carga lenta. Fazendo outra analogia, carga rápida e carga lenta, seria o mesmo que comer rápido e comer devagar. Quando comemos devagar, comemos menos e nos sentimos melhor, pois não sobrecarregamos nosso corpo. Quando se come muito rápido, além de comer mais que o necessário, é normal não se sentir confortável e ter má digestão. No caso da bateria, a carga rápida joga energia além do necessário na bateria, provocando aquecimento que compromete os seus componentes e, consequentemente, suas reações químicas, diminuindo sua vida útil. Já com a carga lenta não existem esses problemas.

A Calota ideal para o seu Carro

Apesar de parecer fácil escolher a calota ideal para o seu carro, a verdade é que existem diversos consumidores que se queixam dos problemas que aparecem depois da compra.

Entre outras objeções, a pouca resistência contra os impactos, por exemplo, por qualquer dano a estrutura fica amassada ou sai da roda.

Geralmente isso acontece quando ao estacionar ocorre aquela raspada na calota do carro que também sofre um ligeiro impacto. Quando os motoristas voltam a ligar e trafegar com o automóvel, de repete, observam suas calotas escaparem à primeira curva.

Para alguns especialistas, sem dúvida, isto acontece por causa da má escolha das calotas, que não carecem de ser apenas bonitas, mas devem oferecer alinhamento adequado às rodas (para não atrapalhar aerodinâmica) e grande resistência contra impactos.

Escolher a calota certa faz parte da vida dos consumidores que não se preocupam em pagar mais, mas também buscam qualidade superior à encontrada no mercado normalmente.

Agora, conheça doze dicas para escolher a calota perfeita!

Como escolher a calota ideal para o seu carro:

1- Entre os principais objetivos da calota está àquele mais esperado por grande parte dos consumidores: Melhorar o visual. Estes acessórios conseguem modificar a parte exterior do carro para melhor ou pior, cabendo ao proprietário fazer escolha certas conforme seus perfis pessoais.

2- Calotas trazem visual bonito aos carros com rodas de aço. Ou seja, não adianta comprar tamanho maior de calota do que existe na roda, porque este item jamais se encaixará perfeitamente.

3- As melhores calotas presentes no mercado atual são fabricadas com plástico ABS, material mais forte e resistente contra impactos do que o plástico convencional. Ao comprar fique atento também à alta flexibilidade comum dos principais produtos nos dias atuais!

4- Jamais adquira acessórios que não possuem selos de qualidade comprovando os testes à resistência contra os impactos, tais como do INMTERO, por exemplo. Optar por acessórios baratos que não foram testados nunca será vantajoso ao consumidor.

5- Ao contrário do que se possa imaginar, as calotas originais não representam opções mais seguras e confiáveis. Isto porque embora tenham ajustes perfeitos, nos carros populares são feitas com material barato que deixam de resistir longo tempo por causa do trânsito caótico.

6- As réplicas ou os produtos feitos por empresas especialistas neste tipo de acessório transmitem maior confiança. Isto porque estas marcas trabalham com grandes especialistas que concentram esforços para oferecer itens seguros, resistentes, em beleza inigualável.

7- Ao comprar réplicas é preciso escolher marcas que se adaptam de forma perfeita às calotas originais, instaláveis sem problemas com os próprios parafusos da roda de fábrica. Apenas desta forma existe a plena certeza em comprar item que garante ficar fixo, sem risco de sair rolando no acostamento.

8- O mercado está repleto de modelos com alta qualidade, além de estética invejável, mas que pecam no simples detalhe de serem fixos apenas no encaixe do contorno da roda, o que não é aconselhável em termos de segurança porque o acessório pode soltar facilmente.

9- Vale destacar que a dica para escolher calota perfeita, sobre o encaixe ideal com parafusos originais, também vale às calotas parciais, àquelas menores que ficam presas na parte central da roda. Para quem não sabe, este acessório ajuda a esconder ponteiras, porcas e parafusos.

10- Quanto à manutenção na grande parte das calotas não há grandes preocupações. Mas, existe sempre a necessidade de manter limpa e lavada para não acumular sujeira, evitando prejudicar a estética exterior do automóvel.

11- Nos dias de hoje existem calotas com aros menores que aparentam maior tamanho em consequência do efeito estético. Pode ser uma dica interessante para quem quer ficar com acessório grande, mesmo quando não existe espaço no encaixe à roda.

Não se pode ignorar o grande problema deste tipo de calota quanto às extremidades, que ficam em contato com a parte lateral dos pneus, aumentando o desgaste da borracha e risco de estouro.

Por este motivo se pode afirmar que a escolha da calota perfeita se relaciona à economia de combustível. Quer saber maiores informações sobre como poupar gasolina ou etanol? Leia este artigo (link)!

12- Por fim é importante comentar os problemas que existem nas calotas fechadas. De acordo com especialistas, estes tipos de modelos prejudicam a corrente de ar que segue aos freios, gerando superaquecimento no sistema.

Como se sabe, quando existe grande temperatura no sistema de freios fica prejudicada a durabilidade das pastilhas, reduzindo o poder da frenagem, ou seja, aumentando as chances dos acidentes no trânsito.

 

O que é “chupeta” no carro e como fazer?

De acordo com o Correio Brasiliense, chupeta no carro ocorre quando a bateria do carro arria. Arriar ou descarregar a bateria do carro é um dos imbróglios mais incômodos para o seu dono. Para se prevenir desse “abacaxi” existem duas soluções para o carro funcionar novamente: 1) chamar o reboque (ou seguro) ou fazer uma “ligação direta”, a tal “chupeta”, entre a bateria boa de um veículo funcionando com o outro que está com a bateria arriada.

Quando o carro fica com a bateria arriada, inicialmente o que vem à mente é recorrer ao método da “chupeta”, como é popularmente conhecida a ligação em paralelo com outra bateria. Para  alguns especialistas esta é uma operação delicada: muitas montadoras de veículos não recomendam, pois, se alguns cuidados não forem observados, este procedimento poderá vulnerabilizar o sistema elétrico dos dois automóveis, formando picos de corrente que danificarão módulos e sensores eletrônicos. Em situações extremas, um curto circuito poderá até gerar a explosão da bateria e consequente incêndio do motor.

Quando fazer a “chupeta” no carro?

Chupeta na bateria do carroA bateria perde sua carga quando o sistema elétrico está em curto ou quando você estacionou o carro e deixou algo ligado, como por exemplo: lanternas, rádio, luz interna de cortesia, luz do porta malas, capô do motor, módulo de potência, enfim, qualquer sistema que consuma a carga da bateria, deixando a tensão tão baixa que o motor de partida não consegue virar o motor.

Como fazer a transferência de carga (chupeta) corretamente?

Com os cabos em mãos com o sistema de garras tipo jacaré nas pontas, aproxime outro carro que esteja com a bateria boa, de forma que o comprimento dos cabos possa ligar as duas baterias simultaneamente.

Antes de abrir o capô e fazer qualquer ligação, certifique-se de que todos os equipamentos elétricos como lanternas, faróis e rádios, dos dois carros, estejam desligados.

Agora, sim, com os dois carros desligados, faça a conexão dos cabos. Comece pelo cabo preto, o negativo, conectando com o polo negativo (-) de bateria (há uma indicação nela) com a outra, negativo com negativo. Depois, o cabo vermelho deve ser ligado ao polo positivo (+) de cada bateria.

Dê a partida no carro bom, espere uns três minutos e dê a partida no carro com a bateria ruim. Assim que o carro pegar, remova imediatamente os cabos das baterias, começando pelo cabo preto (negativo), tomando muito cuidado para não encostar no cabo vermelho. Em seguida, desconecte o cabo vermelho.

E se não der certo?
Baterias duram entre 2 e 3 anos, dependendo da intensidade de uso. Se a bateria de seu carro é nova, vale a pena levar o carro em um autoelétrico ou concessionária para verificar os seguintes itens:

1) Se o alternador esta carregando corretamente. Este teste é feito com o motor em funcionamento e a tensão deve estar entre 13,0 e 14,5 V;

2) Se existe alguma fuga de corrente. É como se algum equipamento elétrico ficasse ligado direto, mesmo com carro desligado;

3) Se a bateria suporta um teste de carga, aquele em que ligamos todos os sistema elétricos do carro para checar se a tensão nos bornes da bateria fica abaixo de 12V.

A bateria é um daqueles itens de grande responsabilidade e que exige manutenção preventiva. A falta de acompanhamento pode deixar o motorista em uma situação bem desconfortável.

Baterias, Calotas e Acessórios no São Braz e Campo Comprido em Curitiba: Rua Professor João Falarz, 409, São Braz, Curitiba PR Tel.: (41) 3285-7010. Atendimento em Curitiba e Região.

5 Razões porque a bateria do seu carro está descarregando rapidamente

Se a bateria do seu carro estiver descarregando muito rápido, pode ser por causa de um destes 5 motivos:

É extremamente frustrante quando a bateria do carro descarrega. Quando isso acontece, geralmente faz você atrasar no seu trabalho, não permite você atender uma emergência ou nem mesmo pensa em dar um passeio, pois você percebe que o carro não liga. É algo terrível e você, muitas vezes, não sabe o porquê!

Para evitar um momento ruim, certifique-se de que estas cinco causas não estão por trás da perda de energia em sua bateria.

Bateria velha: Em geral, recomenda-se que você altere a bateria a cada 3 ou 4 anos, no entanto, se a sua tiver dente, fissuras ou vazamento de fluido, você deve trocá-la o mais rápido possível. Você também deve mantê-la livre de escala ou ferrugem na área do terminal para evitar contatos falsos.

Alternador: O alternador é a parte do seu carro que permite que você converta energia mecânica em elétrica, neste caso, permite que sua bateria para recuperar energia perdida. Mas quando o alternador tem falhas, sua bateria será rapidamente esgotada.

Líquido para bateria: Quando o nível de água da sua bateria diminuiu, é necessário substituí-lo, apenas assim você poderá prolongar sua vida útil e capacidade para recuperar energia.

Perda de energia: Muitos dos componentes elétricos do nosso carro podem consumir energia mesmo quando está completamente desligado; por exemplo: o relógio, alarmes, computador, entre outros. Esses dispositivos podem consumir energia, mas em excesso é um sinal de que sua operação está incorreta.

Negligência: Quando você está distraído, é muito fácil perder a atenção nos detalhes. Mas para manter sua bateria com carga suficiente, lembre-se sempre de desligar as luzes do carro, o rádio e desconectar outros dispositivos que possam drenar o poder disso.

O que você achou desses pontos? Você conhece algum outro?

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Bateria para carros e motos em Curitiba e Região

O que faz com que a bateria de um carro perca sua carga?

As baterias de carros são essenciais para a operação de veículos motorizados. Elas fornecem eletricidade para o veículo para alimentar o sistema de ignição, motor de arranque, luzes e outros acessórios. Há várias razões pelas quais a bateria perde sua carga.

 

Mau funcionamento do alternador

Quando as baterias do carro estão corretamente conectadas, a bateria é carregada enquanto o veículo está em uso. O alternador de carro é o dispositivo que é usado para carregar a bateria enquanto o motor está funcionando. Se o alternador não funcionar corretamente, a bateria ficará sem carga para uso futuro. Para garantir que o alternador esteja funcionando corretamente, verifique se a conexão entre a bateria e o alternador é segura. Um mecânico pode verificar o alternador com um voltímetro ou um multímetro.

 

Drenagem atual

Os carros antigos cuja bateria está corretamente conectada e em execução podem ter um problema de consumo atual. Normalmente, quando o carro está desligado, a carga da bateria será reduzida. Quando um carro antigo está desligado, o “carregamento fundamental” geralmente é pouco ou nada. No entanto, em veículos mais novos com sistemas de computador a bordo, pode não ser suficiente. A carga pode variar de 20 a até 400 miliamperes. O consumo excessivo de corrente pode ser causado por luzes restantes ou módulos de computador que não desligam.

Condições climáticas extremas

Uma medida da energia da bateria é “amperagem a frio”. Quanto maior a amperagem a frio, mais fácil será para a bateria iniciar um carro em condições de frio. No entanto, se a amperagem for muito baixa, a bateria pode não ser suficientemente poderosa para iniciar o carro em condições de frio. Portanto, mesmo que a bateria não tenha perdido sua carga, você pode pensar que você devido à sua falha no arranque do veículo. A bateria pode não ser suficiente para a sua região climática.

Danos à tampa da bateria

Pode ser danificada devido a um acidente de carro ou não está suficientemente seguro no motor. Se a unidade estiver danificada, pode gerar vazamentos tóxicos de ácido sulfúrico ou outros produtos químicos. Logo a bateria perderá a carga.

 

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Bateria para carros e motos em Curitiba e Região

Os fatos mais importantes (e mitos) sobre a bateria do seu carro

Mesmo que você esteja dirigindo um SUV à gás, a eletricidade continua sendo crucial para manter seu carro ligado. Graças às baterias elétricas modernas, os drivers já não precisam girar manualmente um motor. Agora tudo acontece apenas ao pressionar um botão.

Além da ignição inicial, a bateria continua a desempenhar um papel vital em todos os sistemas elétricos do seu veículo, mas alguns mitos circularam sobre esse coração elétrico pulsando em todos os nossos automóveis. Aqui está um exame completo desses mitos e alguns fatos frios e difíceis para substituí-los.

Vida útil da bateria

Uma bateria de carro deve durar cerca de três anos, mas, como a maioria das peças de automóveis, tudo depende de como você a trata. Vários ciclos de descarga / recarga reduzem a vida útil da bateria e usam eletrônicos no carro enquanto o motor é o caminho mais rápido para uma bateria morta. Claro, uma bateria pode manter uma carga enquanto o motor está ligado, mas uma vez que está desligado, a eletrônica tira diretamente da bateria.

Para evitar este pesadelo automático recorrente, sempre desligue os faróis e as luzes interiores quando terminar a condução. Lembre-se que deixar eletrônicos como GPS ou telefones celulares conectados a um carregador de carro também pode drenar a bateria.

Não importa o quão bem você cuide disso, eventualmente sua bateria vai morrer e você precisará de uma substituição. As baterias que faltam geralmente exibem sintomas óbvios que permitem que você saiba que está saindo. O arranque lento na partida indica que a bateria pode não ser capaz de fornecer energia suficiente para acender o motor, e uma luz de advertência de bateria iluminada no painel é indicador claro, ele precisa de atenção. Se a parte eletrônica do veículo, como fechaduras remotas ou luzes interiores, pareça parar de funcionar, uma bateria descarregando ou descarregada pode ser o motivo.

Além disso, as baterias – vivas ou mortas – estão cheias de produtos químicos, então faça um favor à natureza e descarte os mortos adequadamente. Não basta jogá-lo no lixo porque as chances são de que seu mecânico móvel local ou loja de suprimentos de automóveis pode reciclar para você.

Questões do tempo

A temperatura ambiente tem um impacto significativo na vida útil da bateria e no seu desempenho. A maioria das baterias de automóveis usa uma solução de eletrólito líquido para segurar uma carga, que é afetada pelo clima quente ou frio. Embora leve temperaturas extremamente baixas para congelar uma bateria, o frio reduz a capacidade da solução de transferir o poder total (e é por isso que pode ser difícil arrancar um carro no inverno). Há um equívoco de que a compra de uma bateria com uma classificação de amperagem maior irá remediar isso, mas como os computadores do veículo regulam a amperagem necessária para a inicialização, na verdade não fará diferença. Use um aquecedor de bateria em vez disso – é como um casaco tostado que manterá sua bateria quente e confiável durante todo o inverno.

Por outro lado, o tempo quente pode fazer com que a solução da bateria se evapore, limitando a sua capacidade de segurar uma carga. Você pode notar um cheiro de ovo podre de enxofre na solução se isso acontecer. Um mito comum é que você pode simplesmente recarregá-lo com água da torneira para compensar a evaporação, mas a água da torneira contém minerais e impurezas que podem danificar as células da bateria. Use água desionizada ou desmineralizada em vez disso, mas se você tiver que fazer isso provavelmente é um sinal de que você precisa de uma substituição em breve. Recolher o seu carro na garagem ajuda a bateria a lidar com temperaturas extremas, por isso dura mais e funciona de forma mais confiável.

Transferência de Carga – Fácil de fazer

Quase todos os condutores têm que lidar com uma bateria descarregada, e a transferência de carga (chupeta) geralmente é a maneira mais fácil de recarregá-la. É um processo relativamente direto, mas ainda é importante seguir estas etapas exatamente.

Veja como funciona. Primeiro, para iniciar um carro, você precisará:

  • Um conjunto de cabos de ligação
  • Outro veículo com uma bateria carregada da mesma tensão do carro sendo pulada
  • Luvas de borracha
  • Óculos de segurança

Antes de iniciar o seu carro, é bom ler o manual do proprietário. O processo é semelhante para a maioria dos carros, mas pode haver considerações especiais para o seu veículo, se ele for específico.

  1. Coloque os veículos perto o suficiente para que os cabos de jumper atinjam cada bateria.
  2. Verifique se cada veículo está neutro.
  3. Desligue o veículo com a bateria boa.
  4. Desligue ou desconecte qualquer eletrônico, incluindo faróis, luzes de perigo, rádios ou carregadores de celular em cada veículo.
  5. Abra o capô de cada veículo e coloque as luvas de trabalho e óculos de segurança.
  6. Conecte uma extremidade do cabo de jato vermelho (positivo) ao posto vermelho positivo (+) da bateria morta.
  7. Conecte a outra extremidade do cabo de ligação vermelho (positivo) ao posto vermelho positivo (+) da bateria carregada.
  8. Conecte uma extremidade do cabo de ligação preto (negativo) ao negativo negativo (-) da bateria carregada.
  9. Conecte a outra extremidade do cabo de jumper preto (negativo) a uma peça de metal não pintada no carro morto, tão longe da bateria quanto o alcance do cabo. Isso justifica o circuito e ajuda a evitar as faíscas.
  10. Agora você está pronto para entrar no carro. Ligue o carro com a bateria carregada e deixe-o em repouso durante aproximadamente cinco minutos.
  11. Desligue o motor e remova os cabos na ordem inversa, tomando cuidado para não deixar as braçadeiras tocarem qualquer superfície metálica.
  12. Ligue o carro com a bateria descarregada. Se ele pegar, deixe-o em ligado por pelo menos 20 minutos. Se ainda não iniciar, repita o processo.

Transferência de carga é uma maneira de ligar seu carro novamente, mas lembre-se de que cada vez que uma bateria é totalmente descarregada, sua vida se torna mais curta. Se nada mais, o alternador terá que trabalhar mais para recarregar essa bateria drenada, o que reduz a economia de combustível.

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